Sejam bem vindos!!!

Este blog mostrará os projetos, realizações e atividades de estudantes e professores da EJA da EMDMF. Além disso, serão postados textos e sites com informações sobre Educação de Jovens e Adultos e assuntos de interesse geral. Acessem e comentem sempre que puderem. Sugestões, críticas e novas idéias são bem vindos! Obrigado!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Mostra História das Coisas

No mês de agosto de 2011 foi realizada na EMDMF a 1ª Mostra História das Coisas. A mostra ocorreu a partir de uma parceria entre a Educação de Jovens e Adultos (EJA) da EMDMF  e da Escola Municipal Ana Alves Teixeira.

O trabalho com a temática Tempo e Memória foi o ponto de partida para que, ao final, fosse realizada a Mostra. Ao longo do primeiro semestre foram desenvolvidas reflexões sobre a importância de recolher e valorizar objetos que constituíram o passado e a história de vida das pessoas, tanto estudantes, quanto professores.


... continua
 

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

COMEMORAÇÃO DO DIA DOS ESTUDANTES - 2011 - PARTE III

Uma das apresentações contou com a participação de alunos da sala 19. Com muito entusiasmo eles elaboraram o poema abaixo e o expuseram para todos:

"Somos estudantes e somos geniais.
 Queremos estudar e também levar a paz.

 Queremos neste dia, te parabenizar.
 Vamos todos juntos, um sonho realizar!" 

COMEMORAÇÃO DO DIA DOS ESTUDANTES - 2011 - PARTE II

PARA OS ALUNOS DO NOTURNO A CONDIÇÃO DE SER ESTUDANTE PASSA, MUITAS VEZES, POR DIVERSAS ESCOLHAS: ESTAR NA ESCOLA SIGNIFICA ABRIR MÃO DE UMA INFINIDADE DE OUTROS AFAZERES E ACALENTAR UM SONHO. 


POR MAIS DIFÍCIL QUE SEJA, ESTUDAR PARA MUITOS DESSES ALUNOS É BUSCAR UM LUGAR AO SOL. PELA APRESENTAÇÃO FEITA POR ELES EM COMEMORAÇÃO AO DIA DOS ESTUDANTES FICOU EVIDENCIADO QUE ESTAR NA ESCOLA, NO PERÍODO DA NOITE, TEM AS SUAS GRATIFICAÇÕES.

NESSE EVENTO CADA SALA APRESENTOU UMA HOMENAGEM. AS FOTOS ILUSTRAM O MOMENTO:


Criação da Sala 10

Apresentação - Sala 17
Apresentação - Sala 9

         Em primeiro plano, Sr. José Lúcio, que fez um depoimento sensacional sobre o que é ser estudante.


Estudantes no dia da apresentação

COMEMORAÇÃO DO DIA DO ESTUDANTE - 2011



Coração de Estudante


Milton Nascimento


Quero falar de uma coisa
Adivinha onde ela anda
Deve estar dentro do peito
Ou caminha pelo ar
Pode estar aqui do lado
Bem mais perto que pensamos
A folha da juventude
É o nome certo desse amor

Já podaram seus momentos
Desviaram seu destino
Seu sorriso de menino
Tantas vezes se escondeu
Mas renova-se a esperança
Nova aurora a cada dia
E há que se cuidar do broto
Pra que a vida nos dê flor e fruto

Coração de estudante
Há que se cuidar da vida
Há que se cuidar do mundo
Tomar conta da amizade
Alegria e muito sonho
Espalhados no caminho
Verdes, plantas, sentimento
Folha, coração, juventude e fé.

 
http://www.google.com.br/

domingo, 14 de agosto de 2011

Museu de Artes e Ofícios - 10-08-2011


A ESCOLA MUNICIPAL DINORAH MAGALHÃES FABRI (TURMAS INTERNAS E EXTERNAS) E AS AS TURMAS DA EJA DA ESCOLA JOSÉ DO PATROCÍNIO, JUNTAS, EM AGOSTO, FIZERAM UMA VISITA MONITORADA AO MUSEU DE ARTES E OFÍCIOS, EM BELO HORIZONTE. 

PARA OS ALUNOS (E TAMBÉM PARA OS PROFESSORES QUE ACOMPANHARAM) ESSA VISITA REPRESENTOU UM MOMENTO DE GRANDES APRENDIZAGENS NAQUILO QUE DIZ RESPEITO À HISTÓRIA CONSTRUÍDA POR HOMENS, ANIMAIS E OBJETOS.


PARABÉNS A TODOS!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Mais do Projeto Mama África...

Nos dias 20 e 21 toda a EMDMF se reuniu para a exposição dos trabalhos dos alunos, além das esperadas apresentações artísticas. A EJA também participou, como se pode ver nas fotos abaixo:









No ano que vem, com certeza haverá mais!!

Projeto Mama África!!

No mês de maio, mais especificamente entre os dias 16 e 21 foi realizado o Projeto Mama África, tradicional trabalho desenvolvido na EMDMF desde o ano de 2004. Esse projeto tem como objetivo mostrar e valorizar a cultura afrobrasileira, como estabelecido na lei 10.639/03.
 
Convite

Em 2011 a programação incluiu apresentações artísticas, grupo de percursão, oficinas de penteados, dança afrobrasileira, desfile da beleza negra, construção de mandalas, bonecas negras, contos africanos, geometria africana, além de exibição de filmes, documentários e imagens do continente. Destaque para a mostra (exposição) de trabalhos dos estudante dos três turnos da escola e, é claro, da EJA.
 
Programação

Na Educação de Jovens e Adultos toda a semana do evento ocorreu cercada de diversas atividades. No dia 16 houve uma série de oficinas nas quais todos os estudantes puderam participar e interagir. Esse trabalho proporcionou agrupamentos flexíveis entre os alunos que puderam escolher em qual oficina queriam participar. Os temas foram os seguintes: mandalas, jogos africanos (matemáticos), figuras geométricas, contos africanos, documentários e vídeos sobe a África.



Oficina de mandalas - 16/05/2011



Oficina de figuras geométricas - 16/05/2011




Oficina de jogos matemáticos africanos - 16/05/2011



Oficina de contos africanos - 16/05/2011

Oficina de bonecas negras - 16/05/2011

 No dia 17 os estudantes puderam conversar e trocar idéias com dois senegaleses que moram e trabalham em Belo Horizonte. Nessa oportunidade os convidados puderam expor um pouco mais sobre a cultura, os costumes, as tradições e as particularidades de seu país, o Senegal, mas também de todo o continente africano. Foi uma das atividades que os alunos mais gostaram.


Senegaleses durante o bate papo - 16/05/2011

Estudantes e professores no bate papo com os senegaleses - 16/05/2011

No dia 18 houve uma mesa redonda que contou com a participação de Edson da Silva, do Núcleo de Relações Etnico-Raciais e de Gênero da SMED /PBH. Esse também foi um encontro riquíssimo em que foram debatidos diversos aspectos ligados à questão racial, como racismo, auto estima e a implantação da lei 10.639/03.

Na próxima postagem, as outras atividades do projeto Mama África...

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Continuando... Trabalho de campo em São Paulo (SP)


Ainda na parte da tarde o trabalho de campo prosseguiu no Parque do Ibirapuera e seus diversos atrativos, com destaque para o Museu Afro Brasil. 


Estudantes e professores ouvindo explicações da guia turística - Parque do Ibirapuera - 16/04/11


Momento de descontração no Parque do Ibirapuera - 16/04/11

Lateral do Museu Afro Brasil

Fachada do Museu Afro Brasil




Vale ressaltar que não foi possível tirar nenhuma foto no interior do museu, visto que não é permitido. 

Após a saída do parque a turma se dirigiu a um restaurante a fim de jantar e voltar, com muitas recordações, à Belo Horizonte. 

A chegada em BH ocorreu sem nenhum problema e na mais completa normalidade no dia 17/04/11, pela manhã.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Trabalho de campo em São Paulo (SP)


No mês de abril, mais especificamente entre os dias 15 e 17, alunos e professores da EJA realizaram um trabalho de campo na cidade de São Paulo, onde conheceram diversos espaços culturais e históricos.

Pela manhã ocorreu a visita ao centro histórico, com destaque para o Vale do Anhangabaú, Mosteiro São Bento, Pátio do Colégio, Casa da Marquesa de Santos, Largo e Catedral da Sé.


Vale do Anhangabaú - 16/04/11
 
Mosteiro de São Bento - 16/04/11
Ainda pela manhã todos conheceram a famosa Rua 25 de Março com seu intenso movimento, já que é um ponto tradicional de comércio popular da cidade.

Após o almoço,  o trabalho de campo prosseguiu com a visita à Estação da Luz, Museu da Língua Portuguesa e Pinacoteca do Estado.

Estação da Luz - vista geral - 16/04/11

Estação da Luz - vista interna - 16/04/11
Alunos e professores da EJA na Estação da Luz - 16/04/11



Entrada do Museu da Língua Portuguesa - 16/04/11

Alguns alunos e professores no Museu da Língua Portuguesa - 16/04/11


Pinacoteca do Estado - 16/04/11

Vista interna da Pinacoteca - 16/04/11

Na próxima postagem, mais sobre o trabalho de campo em São Paulo...

terça-feira, 31 de maio de 2011

Preconceito contra a mulher?

Se fosse solicitado para homens e mulheres denominarem dois adjetivos ao seu sexo oposto, provavelmente alguma resposta ou mesmo a maioria delas incluiria palavras como:
 

Para elas: sensíveis, carinhosas; para eles: fortes, protetores.  Percebe-se desde já um estereótipo de que a mulher, sendo uma “donzela” sensível, fraca e submissa precise de um homem que a proteja, que a sustente e lhe pertença. Parece ser exagero denominar tais qualidades a funções tão restritas. A mulher foi vista diante de certas culturas como a dona de casa que cuida dos filhos e que apóia o marido em qualquer situação. O homem, o “chefe” da casa, seria aquele disposto a cuidar da família e de sustentá-la da melhor forma possível. Até hoje no Brasil, os indícios desta classificação podem ser observados.

O preconceito das próprias mulheres daquela (e mesmo em alguns pontos, desta) época, ao criticar e desacreditar que pudessem ser ou fazer algo mais do que o trabalho doméstico acabava por ser o maior motivo da permanência de tal idéia. Além destas, ainda existem desigualdades maiores como a diferença salarial entre homem e mulher diante do mesmo trabalho, da falta de participação feminina na política governamental, do “perigo constante da mulher no volante”, do homem que “não serve para a cozinha”. Mesmo em pequenos comentários, piadas e pensamentos realizados pelos dois sexos, o “ideal machista” acaba por prevalecer ainda na atualidade.

Antigamente era feminismo radical acreditar que tais ações pudessem acontecer, pois geralmente a mulher que usava calças era alguém que invejava o homem e não encontrava um “lugar” para si na sociedade. Muito menos era de se imaginar que ela “dominaria o mundo” (com todo o sarcasmo). Porém, verificam-se também algumas mudanças, como a troca de atividades entre os gêneros, uma maior independência da mulher e a crescente vaidade do homem. A partir disto, o espaço conquistado pela mulher (que não deve ser comemorado porque tal espaço deveria existir desde o princípio) aumenta os olhos vistos. Acontece em razão dessas mudanças uma nova formação estrutural da família, do papel do pai, da mãe e dos próprios filhos. A visão de gênero vai sendo reformulada a cada geração, conforme o caminho traçado em busca da “igualdade”. Entrando em contradição novamente, pergunta-se: qual o problema daqueles adjetivos já citados anteriormente?

A mulher pode sim, ser uma “donzela”, pronta a esperar pelo seu protetor (seja ele homem ou mulher). Ainda existem e continuarão a existir diferenças entre os gêneros além de um cromossomo X ou Y. A mulher ainda pode ser sensível, romântica, independente, forte, assim como o homem também o pode, quando desejarem ser. São sentimentos e comportamentos humanos normais, bem ao senso comum. A luta talvez se encaminhe em torno da ultrapassagem do seguinte preconceito: de que cada um tem a sua função e que não cabe a eles mudar.

O conformismo talvez seja o principal adversário para que a tão dita “igualdade” seja conquistada, para ambos os lados.

Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/resenhas/275468

Continuando... mês de março e Dia Internacional da Mulher

 Após as atividades diagnósticas iniciais e das primeiras enturmações, o trabalho continuou a ocorrer. No mês de março houve a comemoração do Dia Internacional da Mulher (8 de março).

Durante o mês foi desenvolvido um trabalho enfocando a temática da mulher, em diversos aspectos: história do dia internacional, aumento da participação da mulher no mercado de trabalho, preconceito e violência (Lei Maria da Penha), dentre outros.

Trabalhos em sala de aula e momentos coletivos, como uma série de palestras (Colóquio) na Associação Médica de Minas Gerais foram atividades realizadas.

O Colóquio aconteceu a partir de  uma parceria da Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (SOGIMIG), Associação Médica de Minas Gerais (AMMG) e Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte, por meio do Programa Rede pela Paz. Ocorreu no dia 14 de março de 2011, nas dependências da AMMG, situada à Avenida João Pinheiro, 161, Centro , no horário de 18:30 às 21:30.

Nesta oportunidade, vários assuntos foram abordados, a partir da participação de profissionais de renome em suas respectivas áreas: Anticoncepção, Doenças Sexualmente Transmissíveis, Maus tratos e Violência na Infância e Adolescência, Gravidez na Adolescência, Orçamento Doméstico e como não se endividar.

Estiveram presentes: Dr. Marcelo Cançado, Presidente da SOGIMIG; Dra. Cláudia Barbosa Salomão, Diretora de Assuntos Comunitários desta mesma instituição; Dra. Karine Ferreira Santos, Dr. Geraldo Mendes, Dra. Ana Cristina Carvalho, componentes do Comitê Científico de Ginecologia Infanto Puberal SOGIMIG, e Dr. Marcelo Rodrigo Barbosa, coordenador do PROCON Assembléia Legislativa de Minas Gerais.

Os estudantes que participaram das atividades se mostraram muito felizes, já que tiveram a oportunidade de aprender sobre diversas temáticas importantes.

A seguir, um dos textos trabalhados em sala de aula e que foi objeto de muito debate e reflexão...

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Texto para reflexão - O preço de não escutar a natureza

Nossas atividades diagnósticas foram realizadas tendo como tema principal a tragédia ambiental ocorrida na região serrana do Rio de Janeiro e em outras regiões do Brasil. Abaixo, um texto para refletirmos sobre essa temática, infelizmente tão atual.



O PREÇO DE NÃO ESCUTAR A NATUREZA
Leonardo Boff

O cataclisma ambiental, social e humano que se abateu sobre as três cidades serranas do Estado do Rio de Janeiro, Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, na segunda semana de janeiro, com centenas de mortos, destruição de regiões inteiras e um incomensurável sofrimento dos que perderam familiares, casas e todos os haveres tem como causa mais imediata as chuvas torrenciais, próprias do verão, a configuração geofísica das montanhas, com pouca capa de solo sobre o qual cresce exuberante floresta subtropical, assentada sobre imensas rochas lisas que por causa da infiltração das águas e o peso da vegetação provocam frequentemente deslizamentos fatais. 

Culpam-se pessoas que ocuparam áreas de risco, incriminam-se políticos corruptos que distribuíram terrenos perigosos a pobres, critica-se o poder público que se mostrou leniente e não fez obras de prevenção, por não serem visíveis e não angariarem votos. Nisso tudo há muita verdade. Mas nisso não reside a causa principal desta tragédia avassaladora. 

A causa principal deriva do modo como costumamos tratar a natureza. Ela é generosa para conosco pois nos oferece tudo o que precisamos para viver. Mas nós, em contrapartida, a consideramos como um objeto qualquer, entregue ao nosso bel-prazer, sem nenhum sentido de responsabilidade pela sua preservação nem lhe damos alguma retribuição. Ao contrario, tratamo-la com violência, depredamo-la, arrancando tudo o que podemos dela para nosso benefício. E ainda a transformamos numa imensa lixeira de nossos dejetos. 

Pior ainda: nós não conhecemos sua natureza e sua história. Não nos preocupamos em conhecer a flora e a fauna, as montanhas, os rios, as paisagens, as pessoas significativas que ai viveram, artistas, poetas, governantes, sábios e construtores

Chico Mendes com quem participei de longas penetrações na floresta amazônica do Acre sabia interpretar cada ruído da selva, ler sinais da passagem de onças nas folhas do chão e, com o ouvido colado ao chão, sabia a direção em que ia a manada de perigosos porcos selvagens. Nós desaprendemos tudo isso. Com o recurso das ciências lemos a história inscrita nas camadas de cada ser. Mas esse conhecimento não entrou nos currículos escolares nem se transformou em cultura geral. Antes, virou técnica para dominar a natureza e acumular.

No caso das cidades serranas: é natural que haja chuvas torrenciais no verão. Sempre podem ocorrer desmoronamentos de encostas. Sabemos que já se instalou o aquecimento global que torna os eventos extremos mais frequentes e mais densos. Conhecemos os vales profundos e os riachos que correm neles. Mas não escutamos a mensagem que eles nos enviam que é: não construir casas nas encostas; não morar perto do rio e preservar zelosamente a mata ciliar. O rio possui dois leitos: um normal, menor, pelo qual fluem as águas correntes e outro maior que dá vazão às grandes águas das chuvas torrenciais. Nesta parte não se pode construir e morar. 

Estamos pagando alto preço pelo nosso descaso e pela dizimação da mata atlântica que equilibrava o regime das chuvas. O que se impõe agora é escutar a natureza e fazer obras preventivas que respeitem o modo de ser de cada encosta, de cada vale e de cada rio. 

Só controlamos a natureza na medida em que lhe obedecemos e soubermos escutar suas mensagens e ler seus sinais. Caso contrário teremos que contar com tragédias fatais evitáveis.


Leonardo Boff, teólogo e escritor,
escreveu este artigo para diversos meios de comunicação

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A primeira postagem....

A primeira postagem do blog... início do semestre letivo de 2011, novos estudantes, novas enturmações, novas aulas, novos passeios e trabalhos de campo, novo ânimo, enfim, tudo novo!!!! Isso é muito bom... 

Nesse espaço haverá lugar para atividades, textos, indicações de leituras, sites... fotos de momentos importantes da Educação de Jovens e Adultos da Escola Municipal Dinorah Magalhães Fabri em Belo Horizonte.

O ano letivo já começou com diversas atividades diagnósticas, objeto da próxima postagem!!!!